ENTENDENDO O SACERDÓCIO DA LEI E DA GRAÇA E AS MUDANÇAS DE SACERDÓCIO.
No antigo testamento nós vemos três tipos de sacerdócio; um sacerdócio universal, um sacerdócio real e um sacerdócio levítico.
Em todo o antigo testamento esses três sacerdócios aparecem com o propósito de serem mediadores entre Deus e os homens.
Como era reconhecido um sacerdócio de um homem no antigo testamento?
O sacerdócio era reconhecido pelo sacrifício animal, só um sacerdote poderia apresentar a Deus as ofertas do povo, o povo poderia trazer a oferta, o povo poderia imolar a oferta, mas somente o sacerdote poderia oferecer o sangue e oferecer os pedaços do animal esquartejado.
O plano inicial de Deus era fazer de Israel uma nação sacerdotal dando a eles o sacerdócio real, ou seja, uma nação que governasse para Deus todas as nações da terra, e que exercesse o sacerdócio para as nações.
Os filhos de Abraão receberam o sacerdócio de seu pai Abraão, o qual ele recebeu de um sacerdócio acima do real, maior do que o real, ou seja, do sacerdócio universal de Melquisedeque. Universal fala de um sacerdócio levantado em qualquer nação da terra ainda que ela seja pagã, não sendo necessário a esse sacerdote descender dos lombos de Abraão, é o caso do rei cananeu dos jebuseus governante de Salém, cujo título e não o nome é Melquisedeque "rei de justiça".
Antes de Abraão se encontrar com Melquisedeque em Gênesis 14, Abraão não sacrificava animais. No encontro Melquisedeque lhe deu pão e vinho e Abraão lhe retribuiu com os dízimos, houve então uma transferência de sacerdócio e em Gênesis 15 nós vemos Abraão oferecendo animais pela primeira vez.
A tentativa de Deus de fazer de Israel uma nação de sacerdotes governantes fracassa nos capítulos 19 e 20 do livro de Êxodo, o povo teve medo do Senhor e não subiram ao monte no toque da trombeta, pelo que Deus chamou apenas Moisés, o qual subiu em meio ao fogo, trovões e relâmpagos até a nuvem escura onde estava Deus (Ex. 20:18-26). Vale à pena observar aqui que Deus chamou a nação de Israel ao cume do monte para consagrá-la como sacerdotes das outras nações, porque é muito comum pensarmos que ao chamar Deus a nação de Israel ao cume do monte, Deus estivesse tentando eliminar qualquer tipo de intermediário entre Deus e os homens, o que está em desacordo com a palavra de Deus, Deus queria que a nação de Israel fosse a mediadora (sacerdote) entre Deus e as demais nações da terra, como só Moisés foi ao cume do monte, sendo ele levita, coatita da casa de Anrão, Deus separa os levitas coatitas anramitas para exercer um sacerdócio tribal e levítico, onde Arão e seus filhos seriam mediadores entre Deus e as demais tribos. A desobediência do povo reduziu um sacerdócio nacional para as demais nações da terra a um sacerdócio tribal para as demais tribos de Israel. Porém o próprio Moisés não foi contado entre os sacerdotes levitas, sendo de Arão o cargo mais alto do sacerdócio levítico, ou seja, o cargo de o grande sacerdote ou o sumo sacerdote, mas o sumo sacerdócio de Arão era menor do que o sacerdócio universal de Moisés o qual ele recebeu de Jetro, sacerdote de Midiã.
Então no antigo testamento nós observamos três sacerdócios de hierarquias distintas, o sacerdócio universal, de onde procedem sacerdotes como: Adão, Abel, Sete, Enos, Sem, Arfaxades, Jó, Jetro, Melquisedeque, Abraão e Moisés. Esse sacerdócio é maior do que o levítico, de onde vem Arão e seus filhos Eleazar e Itamar. E o sacerdócio levítico é maior do que o sacerdócio real da nação de Israel, sendo que Levi através de seu sacerdócio abençoou a nação de Israel, e como diz o texto de Hebreus 7 “Ora sem contradição alguma o menor é abençoado pelo maior”.
No novo testamento acaba o sacerdócio levítico, e o símbolo do fim desse sacerdócio é o rasgar das vestes sacerdotais diante de Cristo. Cristo então, sendo sacerdote da ordem de Melquisedeque (universal) como está escrito em Hebreus 5 assume o oficio sacerdotal e entra no céu, no verdadeiro tabernáculo de Hebreus 8:1-3, levando seu próprio sangue e não o sangue de touros e de bodes para depositar diante da arca do Senhor que está no céu (Ap. 11:19), permanecendo a destra da majestade como sumo sacerdote que intercede por nós incessantemente, dando a todos os novos nascidos lavados em seu sangue um sacerdócio real e santo como se diz em Apocalipse 5:10. Esse sacerdócio, porém, está abaixo do sacerdócio consagrado, ou seja, dentre todos os sacerdotes reais, Deus separou alguns homens para serem sacerdotes consagrados dedicados integralmente ao Senhor. Então assim como no antigo testamento, no novo testamento nós temos três sacerdócios separados hierarquicamente, o sacerdócio universal de Cristo da ordem de Melquisedeque, o sacerdócio consagrado de apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres, consagrados integralmente a obra e o sacerdócio santo e real, de todos que foram redimidos pelo sangue do cordeiro.
Como era reconhecido um sacerdócio de um homem no antigo testamento?
O sacerdócio era reconhecido pelo sacrifício animal, só um sacerdote poderia apresentar a Deus as ofertas do povo, o povo poderia trazer a oferta, o povo poderia imolar a oferta, mas somente o sacerdote poderia oferecer o sangue e oferecer os pedaços do animal esquartejado.
O plano inicial de Deus era fazer de Israel uma nação sacerdotal dando a eles o sacerdócio real, ou seja, uma nação que governasse para Deus todas as nações da terra, e que exercesse o sacerdócio para as nações.
Os filhos de Abraão receberam o sacerdócio de seu pai Abraão, o qual ele recebeu de um sacerdócio acima do real, maior do que o real, ou seja, do sacerdócio universal de Melquisedeque. Universal fala de um sacerdócio levantado em qualquer nação da terra ainda que ela seja pagã, não sendo necessário a esse sacerdote descender dos lombos de Abraão, é o caso do rei cananeu dos jebuseus governante de Salém, cujo título e não o nome é Melquisedeque "rei de justiça".
Antes de Abraão se encontrar com Melquisedeque em Gênesis 14, Abraão não sacrificava animais. No encontro Melquisedeque lhe deu pão e vinho e Abraão lhe retribuiu com os dízimos, houve então uma transferência de sacerdócio e em Gênesis 15 nós vemos Abraão oferecendo animais pela primeira vez.
A tentativa de Deus de fazer de Israel uma nação de sacerdotes governantes fracassa nos capítulos 19 e 20 do livro de Êxodo, o povo teve medo do Senhor e não subiram ao monte no toque da trombeta, pelo que Deus chamou apenas Moisés, o qual subiu em meio ao fogo, trovões e relâmpagos até a nuvem escura onde estava Deus (Ex. 20:18-26). Vale à pena observar aqui que Deus chamou a nação de Israel ao cume do monte para consagrá-la como sacerdotes das outras nações, porque é muito comum pensarmos que ao chamar Deus a nação de Israel ao cume do monte, Deus estivesse tentando eliminar qualquer tipo de intermediário entre Deus e os homens, o que está em desacordo com a palavra de Deus, Deus queria que a nação de Israel fosse a mediadora (sacerdote) entre Deus e as demais nações da terra, como só Moisés foi ao cume do monte, sendo ele levita, coatita da casa de Anrão, Deus separa os levitas coatitas anramitas para exercer um sacerdócio tribal e levítico, onde Arão e seus filhos seriam mediadores entre Deus e as demais tribos. A desobediência do povo reduziu um sacerdócio nacional para as demais nações da terra a um sacerdócio tribal para as demais tribos de Israel. Porém o próprio Moisés não foi contado entre os sacerdotes levitas, sendo de Arão o cargo mais alto do sacerdócio levítico, ou seja, o cargo de o grande sacerdote ou o sumo sacerdote, mas o sumo sacerdócio de Arão era menor do que o sacerdócio universal de Moisés o qual ele recebeu de Jetro, sacerdote de Midiã.
Então no antigo testamento nós observamos três sacerdócios de hierarquias distintas, o sacerdócio universal, de onde procedem sacerdotes como: Adão, Abel, Sete, Enos, Sem, Arfaxades, Jó, Jetro, Melquisedeque, Abraão e Moisés. Esse sacerdócio é maior do que o levítico, de onde vem Arão e seus filhos Eleazar e Itamar. E o sacerdócio levítico é maior do que o sacerdócio real da nação de Israel, sendo que Levi através de seu sacerdócio abençoou a nação de Israel, e como diz o texto de Hebreus 7 “Ora sem contradição alguma o menor é abençoado pelo maior”.
No novo testamento acaba o sacerdócio levítico, e o símbolo do fim desse sacerdócio é o rasgar das vestes sacerdotais diante de Cristo. Cristo então, sendo sacerdote da ordem de Melquisedeque (universal) como está escrito em Hebreus 5 assume o oficio sacerdotal e entra no céu, no verdadeiro tabernáculo de Hebreus 8:1-3, levando seu próprio sangue e não o sangue de touros e de bodes para depositar diante da arca do Senhor que está no céu (Ap. 11:19), permanecendo a destra da majestade como sumo sacerdote que intercede por nós incessantemente, dando a todos os novos nascidos lavados em seu sangue um sacerdócio real e santo como se diz em Apocalipse 5:10. Esse sacerdócio, porém, está abaixo do sacerdócio consagrado, ou seja, dentre todos os sacerdotes reais, Deus separou alguns homens para serem sacerdotes consagrados dedicados integralmente ao Senhor. Então assim como no antigo testamento, no novo testamento nós temos três sacerdócios separados hierarquicamente, o sacerdócio universal de Cristo da ordem de Melquisedeque, o sacerdócio consagrado de apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres, consagrados integralmente a obra e o sacerdócio santo e real, de todos que foram redimidos pelo sangue do cordeiro.
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